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Ainda não vos atirei com nenhum livro no novo ano, e este vem a propósito de neo-realistas em polémica com existencialistas. E também a propósito do elitismo de algum cinema francês, como é o caso do recente e magnífico Amour, de Haneke. Porque o Raymond Williams usa o conceito de "knowable communities" ao tratar das "estruturas de sentimento" na literatura britânica. É um conceito muito bom e o livro vale mesmo a pena, apesar de talvez nos faltar alguma familiaridade com as obras referidas. São, aliás, dois óptimos conceitos, o primeiro mais definível que o segundo.
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