Do meio da testa ao nariz, e porque o gengibre já deu mais resultado, ficam umas leituras para o fim-de-semana chuvoso. O que as une é a fuga como forma de resistência e a sua problematização por relação a Estados-nações e políticas de mobilidade.
O do Scott promete encantar o mundo (ainda não o li). O outro, do Mezzadra, aproveita para resenhar textos pouco conhecidos do jovem Max Weber, e de outros autores das migrações, tendo talvez um teor mais académico. Isto sem deixar de lado preocupações da militância, o que faz um bem danado à tosse.
Do camandro, ambos os dois, é o que se diz.
E o que é que a gripe tem que ver com isto? Pouco, muito pouco.
Não, febre não tenho. Às vezes apetece atirar livros por aí.
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